É conhecido na comunidade nodoanegrina o trauma de Adriano "Francês" Rocha com água fria, que lhe provoca todo um conjunto de instintos de repulsa, incontroláveis. Se isto soa estranho (e não falta quem tenha zombado do Francês), a verdade é que existe escondida uma história com bastante lógica.
O Francês é Francês por ter emigrado com os pais para França, ainda em miúdo. Segundo o blog pôde apurar quando o Francês e os pais se instalaram em Paris vindos de Portugal, a casa apresentava algumas anomalias, nomeadamente no que se refere ao aquecimento da água. Anomalia essa que, segundo consta, demorou a concertar, pelo que o Francês viu a sua chegada a França, e os seus primeiros meses de escola em solo avec serem baptizados, todos os dias, por duches de água fria. Depois, claro, junte-se o facto de Paris ser uma cidade fria, a situação se ter prolongado pelos meses do Outono, e na altura ainda não existir aquecimento global.
Eis a razão pela qual o Francês é completamente intolerante à água fria.
sexta-feira, setembro 30, 2011
quinta-feira, setembro 29, 2011
Drazedine Zidane e o encerramento do Ringue Arena
Muitos, e muitas vezes, se questionaram sobre qual o motivo que teria levado as, outrora, escancaradas portas do Ringue Arena (também conhecido como Ringue dos Tropas) a fecharem-se para todo o sempre a qualquer partida de futebol de rua. Não obstante, se alvitrar as teorias mais absurdas, como orgias homossexuais, alguns no seio da comunidade nodoanegrina conheciam a verdadeira razão. Na verdade, o Ringue Arena encerrou definitivamente as portas por causa de um jogador do Nódoas Negras, que nunca assumiu as culpas, com medo de retaliações.
Miguel "Drazedine Zidane" Oliveira, mago da bola e malabarista do esférico, afamado jogador do Nódoas Negras, é reconhecido pela sua dedicação ao jogo e sempre foi conhecida o seu fascínio pelo Ringue Arena, para onde ia jogar desde tenra idade, não importa quais fossem os adversários. Sucede que, há coisa de dois, três anos, Draze dirigiu-se sozinho para o Ringue Arena, após uma mal combinada partida de futebol, que o deixou de pés a abanar. Porém encontravam-se uns agentes do quartel a fazer o seu match ocasional, para desentorpecer as pernas. Como Draze nunca foi de virar costas aos desafios, juntou-se aos agentes, com as duas únicas pessoas que tinham ido com ele, no jogo ao bota-fora. Sucede que, Draze já transbordava uma forma física muito acima da dos ilustres agentes, que verdade seja dita, não tinham pernas para o deter. Embora os colegas de Draze tenham sucumbido rapidamente ao aguerrido jogo dos tropas, Draze, parecia estar a divertir-se imenso. Fífias, cuecas, reviengas, golos, houve de tudo. Os agentes é que começaram a não achar muita piada. Até que o caldo entornou quando Draze fez três cuecas sucessivas, duas das quais ao maior GNR que se encontrava a jogar, finalizando a jogada com um remate de calcanhar. Obviamente, só lhe restou sprintar... para fora do ringue, para fora do campo da feira, por que os agentes lhe quiseram tirar a tosse.
Esta história só há pouco tempo veio à baila, a propósito de já não haver jogos no Ringue Arena, e Draze lá se descoseu. Coincidência ou não, o certo é que desde esse dia, o portão do ringue foi definitivamente fechado pela GNR e nunca mais se viu quaisquer tropas a lá jogar.
Miguel "Drazedine Zidane" Oliveira, mago da bola e malabarista do esférico, afamado jogador do Nódoas Negras, é reconhecido pela sua dedicação ao jogo e sempre foi conhecida o seu fascínio pelo Ringue Arena, para onde ia jogar desde tenra idade, não importa quais fossem os adversários. Sucede que, há coisa de dois, três anos, Draze dirigiu-se sozinho para o Ringue Arena, após uma mal combinada partida de futebol, que o deixou de pés a abanar. Porém encontravam-se uns agentes do quartel a fazer o seu match ocasional, para desentorpecer as pernas. Como Draze nunca foi de virar costas aos desafios, juntou-se aos agentes, com as duas únicas pessoas que tinham ido com ele, no jogo ao bota-fora. Sucede que, Draze já transbordava uma forma física muito acima da dos ilustres agentes, que verdade seja dita, não tinham pernas para o deter. Embora os colegas de Draze tenham sucumbido rapidamente ao aguerrido jogo dos tropas, Draze, parecia estar a divertir-se imenso. Fífias, cuecas, reviengas, golos, houve de tudo. Os agentes é que começaram a não achar muita piada. Até que o caldo entornou quando Draze fez três cuecas sucessivas, duas das quais ao maior GNR que se encontrava a jogar, finalizando a jogada com um remate de calcanhar. Obviamente, só lhe restou sprintar... para fora do ringue, para fora do campo da feira, por que os agentes lhe quiseram tirar a tosse.
Esta história só há pouco tempo veio à baila, a propósito de já não haver jogos no Ringue Arena, e Draze lá se descoseu. Coincidência ou não, o certo é que desde esse dia, o portão do ringue foi definitivamente fechado pela GNR e nunca mais se viu quaisquer tropas a lá jogar.
terça-feira, setembro 27, 2011
O Regresso
Cara comunidade, é com imenso prazer que anuncio o regresso deste veículo de informação internáutico ao activo. De facto, os anos passam, e não obstante o esquecimento negro e profundo a que parece devotada a nossa nobre instituição nodoanegrina, a verdade é que, no fundo do coração de todo aquele que um dia envergou a camisola dos Nódoas Negras, resta um vestígio de saudade, ainda que só visível a microscópio. Testemunha disso são os relatos infindáveis de façanhas inauditas, duelos titânicos, disputas de bola épicas, embates sem comparação na história do futebol moderno, que inavriavelmente vêm à baila quando o assunto são os Nódoas Negras. É nessas alturas que vem ao de cima um sentimento de missão cumprida. A sensação de que a história do futebol de rua da região do Vale do Sousa, tem um A.N.N. e um D.N.N. Os inúmeros olhares ingénuos e de admiração com que éramos brindados por sucessivas gerações de jogadores da bola, as promessas de vingança e sangue que nos rosnavam os nossos inimigos após sucessivas derrotas, entre múltiplas histórias de camaradagem fizeram valer a pena todas as horas de sono perdidas para ir marcar lugar no Ringue Arena. A nossa missão futebolística está cumprida. O Nódoas Negras Futebol Clube tornou-se mais do que um clube, tornou-se uma lenda!
É, pois, em memória desses tempos áureos, que jamais se repetirão, que este blog, ao invés de, como até aqui vinha fazendo, relatar as boas e más novas da comunidade nodoanegrina, vai passar a ser um equivalente à RTP Memória, recuperando episódios míticos vividos dentro e fora do Ringue Arena, bem como da divulgação de míticas histórias dos jogadores do clube, que tanto de si deram à instituição.
"Nódoas Negras ain't noise pollution. Nódoas Negras ain't gonna die!"
É, pois, em memória desses tempos áureos, que jamais se repetirão, que este blog, ao invés de, como até aqui vinha fazendo, relatar as boas e más novas da comunidade nodoanegrina, vai passar a ser um equivalente à RTP Memória, recuperando episódios míticos vividos dentro e fora do Ringue Arena, bem como da divulgação de míticas histórias dos jogadores do clube, que tanto de si deram à instituição.
"Nódoas Negras ain't noise pollution. Nódoas Negras ain't gonna die!"
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