18 anos de nodoanegrismo atiraram os nossos atletas para faculdade de um mundo em nova guerra fria, após uma pandemia global. Longe de ser o plot de uma novela cyberpunk escrita pelo eloquente Shentog, a realidade vem superando as nossas expectativas mais doentias. Ao ponto de a Humanidade (ou um grupo reduzido de trintões do Vale do Sousa, vá), só encontrar salvação numa futebolada debaixo de 30º ao sol, precedida por uma jantar com vinho á descrição. Como se os anos 00 e 10 nunca tivessem acabado.
O XI Mundo Nodoanegrino marcou uma série de efemérides, das quais não é injusto destacar o regresso do DJ Aranhas à competição 7 anos depois, ou o número recorde de lesionados que o Macedão enviou para a enfermaria, ou a brigada dos gandins, que levou o conceito de pós-match, demasiado a sério.
À falta de torneio e de estatísticas fidedignas no que diz respeito a vitórias e derrotas, guardam-se as memórias e os dados dos melhores golos e assistências.
Melhor Marcador:
Nuno - 5 golos
Pires - 3 golos
Peúgas - 2 golos
Abílio - 2 golos
Beto - 1 golo
David - 1 golo
Lipinho - 1 golo
Chibinhas - 1 golo
Melhor Assistente:
Nuno - 2 assistências
Peúgas - 2 assistências
Abílio - 2 assistências
Beto - 1 assistência
Simão - 1 assistência
Pires - 1 assistência
Melhores Resistentes:
QT "Gulden Draak" Ribeiro
João "Até ao Pescoço é Canela" Macedo
Sérgio "O Rei do Morro" Júnior
Zinhe "Bilhar de Bolso" Ramos
Zack "Pede Para Passar Foo Fighters" Sousa
Joel "Esvaziador de Travessas" Almeida
Ricardo "Tenho de Parar Que Estou Muito Cansado" Simão
Lipinho "Desaparecido em Combate" Suricata
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