O dönerius kebabis, mais conhecido por "kebab" é um mamífero da família dos antílopes originário das regiões montanhosas do Afeganistão, de onde se terá expandido rumo ao Sudeste Asiático, Médio Oriente e Norte de África. Os documentos mais antigos a referir-se à existência de kebabs remontam ao tempo do Império Persa do século V d. C.; por seu lado a civilização Ocidental apenas se viria a referir à existência de kebabs já no século XV d. C. Este mamífero pacífico e resistente, é conhecido pela sua hábil capacidade para escolher as folhas mais tenras, quer nas montanhas áridas do Afeganistão, como na região desértica do Norte de África, o que se reflecte na sua carne, macia por excelência. Por ser um animal, consideravelmente meigo, desde as primeiras referências históricas conhcidas à sua existência que se comenta a sua domesticação com o fim de cozinhar a tão almejada carne, que hoje se viria a tornar o sucesso comercial de renome que se sabe. Porém, o que terá caído no goto dos Persas, Babilónicos e Muçulmanos (que levariam consigo os kebabs para os quatro cantos do mundo e responsáveis pela mítica sandes de kebab, ou doner kebab, tal como a conhecemos hoje), terá sido a sua feroz lealdade para com os respectivos donos que terá convencido os aguerridos Muçulmanos medievais a levar este espécime consigo na sua senda. Hoje, o kebab em estado selvagem é uma espécie protegida em alguns pontos do globo, nomeadamente no actual Iraque, Paquistão, Egipto e Jordânia. Por outro lado, o kebab doméstico é criado em quintas em todo o globo, e a sua carne, enquanto ingrediente principal da sandes de kebab e doner kebab, é hoje considerada a mais emblemática vitória da fast food oriental.
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